Os benefícios do compartilhamento

Olá, tudo bem? Hoje venho com um tema que acabei vendo por acaso enquanto assistia um vídeo da Cris Franklin , uma renomada empreen...


Olá, tudo bem?

Hoje venho com um tema que acabei vendo por acaso enquanto assistia um vídeo da Cris Franklin, uma renomada empreendedora digital, que no decorrer da palestra ela comenta o quanto evoluiu no aspecto de compartilhar seus métodos e resultados com seus colegas de profissão e, o quanto isso ajudou na sua vida pessoal, profissional e até na saúde. Fiquei bastante intrigado e confesso que me identifiquei com o assunto, por isso no mesmo instante comecei a vascular a mente e a internet para apresentar algo positivo e concreto a vocês. Vamos ao que importa:

Bom, como todos percebem, no final de cada post, sempre pedimos que vocês compartilhem suas experiências de vida, tanto positivas quanto negativas com o intuito de obter ajuda ou ajudar outros leitores. Fazemos isso por que sabemos a importância que este gesto significa, por isso, hoje vamos reforçar ainda mais esta teoria.


Como os sentimentos influenciam positiva ou negativamente a saúde


Para ficar mais claro – e tirar o rótulo de “achismo” – vou usar como base uma ciência que estuda a importância dos sentimentos na relação saúde/bem estar. Apresento-lhes a Psiconeuroimunologia:

A Psiconeuroimunologia (pausa pra destravar a língua...) é uma ciência que tenta explicar a influência das emoções sobre o sistema imunológico. Sabe-se que este sistema é um dos mais complexos do corpo e, entender seu funcionamento é tão difícil que foi comparado ao do cérebro.

Resumidamente, a psiconeuroimunologia tenta de várias maneiras estudar e confirmar que nossas emoções e sentimentos influenciam em nossa saúde, falando da maneira mais clara possível, esta ciência tenta provar que quando estamos felizes nosso corpo percebe, assim como, quando estamos tristes o corpo também percebe. Um exemplo básico é os sentimentos: Medo, raiva, paixão, estresse, depressão e ansiedade, todos eles possuem influência direta tanto na imunidade quanto ao sistema cardiovascular. Entenda mais aqui.




Você deve estar se perguntando o que tudo isso tem a ver com o título do texto não é? Pois bem, quando compartilhamos uma situação sendo ela boa ou ruim – principalmente as ruins – esse gesto nos traz o sentimento de alívio, a pressão resultante dessa situação diminui, sem contar que ainda tem a chance de alguém dar um feedback com a solução para seu problema. E tem mais, ainda podemos saborear aquela sensação boa que sentimos quando de alguma forma, conseguimos ajudar o próximo compartilhando algo que superamos com sucesso.

Com isso desmascaramos aquele ditado que diz: “se conselho fosse bom, não seria de graça.” Agora sabemos que compartilhar nossa opinião – de forma construtiva, é claro – ajuda a pessoa do outro lado e também tem poder de melhorar nossa saúde.

NOTA: Gostaria de alertar que a psiconeuroimunologia não promete a cura de todas as doenças, apenas abre uma nova visão de todas elas, propondo novas abordagens de terapias para tratar os pacientes e suas doenças, por isso vem ganhando muito espaço entre as outras ciências médicas. Ela não abre mão dos remédios tradicionais e também prescreve exames, cirurgias e terapias. Portanto não brinque com sua saúde, se perceber que algum dos “sintomas” acima (Medo, raiva, estresse, depressão e ansiedade) estão lhe prejudicando em uma escala patológica, não hesite, procure um médico próximo.

Para concluir, vamos ao nosso “ritual sagrado”:

Espero que tenham gostado do conteúdo e utilizem em suas vidas. Quando obtiverem resultados tanto positivos quanto negativos, comente, mande mensagens, ficaremos honrados em compartilhar sua história aqui no blog e muito felizes se estivermos ajudando na conquista daquilo que desejam. Obrigado e até a próxima.

- Antológicos



Utilizei como base de estudo o maravilhoso artigo publicado pelo Médico psiquiatra e psicoterapeuta: Wimer Bottura. O crédito total vai para esse artigo.

Base de inspiração: Esta veio após assistir o vídeo da Cris Franklin e Romualdo Cronemberger.

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